Nossos processos de resistência o tempo todo trocam as experiências sobre as vivências e as dificuldades diárias de nossos territórios.
E a partir dessa troca, que o território do outro também passa a ser no meu território e o meu território passa a ser um território do outro.
Seu Davi do cajueiro, Flávia de Pequiá de baixo, seu Libânio Pires se somam a multas outras tantas personalidades que inspiram a gente a seguir resistindo.
É na partilha do pão é na partilha do canto dos poemas e rodas de conversas que a gente se organismo em um movimento de gente.