Salve as escritas da terra, os escritores populares.

Para quem acompanhou todo seminário viu de adversidade histórias ainda a serem contadas.

São diversos por que diversas são as formas de insurgência e de sujeitos insurgentes que os territórios têm.

pessoas que trazem consigo a marca da luta pela terra e pelas águas.

Anacleta é uma dessas companheiras que tem muita história para contar e um bocadinho da sua história está nesse livro.

escrito por por ela, uma mulher negra, devota caixeira do divino, defesensora dos direitos humanos e ambientais,compositora, cantora popular, dançadeira de tambor de crioula

Ana é daquelas fortes e valentes e que não arreda o pé da luta.

Obrigado Dayanne por somar na escrita com Ana.

Duas vozes potentes das terras insurgentes dos Balaios.

O livro tá nas plataformas digitais, a gente daqui vai ouvir ao pé de ouvido, quem não puder dá de ouvir lá pelo livro.

Salve as escritas da terra, os escritores populares.

Cajueiro rEXISTE

Cajueiro rEXISTE

" Eu vou fazer uma embolada, Um samba, um maracatu Tudo bem envenenado Bom pra mim e bom pra tu Pra gente sair da lama e enfrentar os urubus " Chico Science

“A justiça é a bainha, o povo é que é o facão”

“A justiça é a bainha, o povo é que é o facão”

Um dos registros da força de consciência do povo do campo, guerreiros da luta pela terra,pela água e pela vida no Maranhão. seu justo era um dos muitos tantos outros que inspiram outra dos povos e comunidades tradicionais desde a década de 70 80 e 90 seu justo assim...